Bob e sua tutora nasceram no Rio de Janeiro, mas só foram se conhecer em São Paulo. Descubra como foi o processo de adaptação e a experiência transformadora que só a adoção proporciona!
Sou apaixonada por cachorros desde a minha primeira adoção. Digo que é o amor mais puro e verdadeiro que um ser humano pode sentir. Sou do Rio de Janeiro e, desde que me mudei para São Paulo, tinha o pensamento de fazer esse amor ser ainda maior, adotando meu segundo filho canino. Mas digo que eu não adotei o Bob, foi ele quem me adotou.
Com o Bob foi conexão imediata. Eu passava em frente ao centro de adoção, quando parei para observar, da calçada mesmo, os linduxos à espera de um lar. Bob imediatamente se levantou de onde estava, me olhou e começou a abanar o rabinho. Eu fiquei tão emocionada que pensei: “É ele, meu filho”. Depois descobri que ele também veio do Rio para São Paulo. Ali eu tive ainda mais certeza da minha decisão.
Não pude levá-lo de imediato, mas fiquei, desde então, me planejando para recebê-lo. Eu sabia que ele seria meu filho. Pouco tempo depois entrei em contato com os responsáveis para iniciar o processo de adoção e foi uma das melhores decisões da minha vida.
Bob nem precisou se adaptar... Já chegou pulando na cama, fazendo bagunça, brincando de cabo de guerra... Nem parece que vivemos 7 anos separados... É o meu grudinho! Bob faz meus dias mais felizes e faço de tudo para que os dele sejam assim também.
Aconselho a todos que se permitam viver a experiência única e transformadora que é adotar um animalzinho. É um amor inexplicável que vale muito à pena!
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